sábado, 14 de maio de 2011

Movimento Organizade de Combate à Homofobia

  Uma ong de Minas Gerais que ganha um destaque especial aqui no nosso blog.

http://www.movimentolgbt.org/


homofobia é crime galera. Precisamos acabar com essa pratica imunda do nosso país. 
hoje em dia, varios homossexuais morrem assassinados no nosso país!
temos que lutar em favor dessa causa nobre. 
e mostrar que é válida qualquer manifestação de amor. 
o MOOCAH retrata muito bem oque é necessario para acabar com a homofobia.
precisamos de você tambem nessa luta.
uma mistura de política e amor à vida!

Homens menos tolerante que mulheres!

Coisass novas galeraaa!


Ao medir o preconceito de uma sociedade, o psicólogo americano Gordon Allport elaborou uma escala que vai de 1 (restrita a xingamentos) a 5 (disposição de exterminar o grupo, como acontece em países que punem a homossexualidade com pena de morte). Os níveis 2 e 3 representam, respectivamente, exclusão e discriminação. E o Brasil, de acordo com a pesquisadora Cristina Lasaitis, se encaixa na segunda pior faixa, a 4, que se refere à agressão física e ao assassinato. E uma das principais culpadas por esse quadro preocupante é a cultura machista ainda dominante no país. “Seus mitos de virilidade regulam o status social entre os homens”, explica.
Mas o preconceito deles, em geral, se limita a casais formados por dois homens e não necessariamente por duas mulheres – o que está ligado ao já conhecido estereótipo de suas fantasias sexuais. “De maneira interessante, enquanto tendiam a ‘erotizar’ as lésbicas, os homens heterossexuais declaravam profundo desagrado frente a imagens de gays” durante o estudo elaborado pela Unifesp (veja detalhes ao lado).
‘Normas tradicionais’ - Segundo a pesquisadora, a homofobia se mostra muito específica nos homens, enquanto as mulheres costumam apresentar respostas menos negativas. Isso acontece porque, em geral, eles dão mais importância às normas sociais tradicionais - como a de que homem deve ficar apenas com mulher e vice-versa.
É a “cultura do macho”, como Cristina define. “O perigo é que essa ideologia - a masculinidade - parece só existir na negação obsessiva da feminilidade e da homossexualidade. Criou-se a ideia de que para ser um ‘verdadeiro homem’ é necessário ser homofóbico, sendo parte do seu papel apontar, reprimir, humilhar, ridicularizar e até agredir aqueles que não se enquadram no mesmo perfil.”

Homofobia: o que leva alguém ao cúmulo de uma agressão?

Coisass novas galeraaa!
Tabu: a homossexualidade nunca é retratada de forma explícita Tabu: a homossexualidade nunca é retratada de forma explícita (Creatas)
"Se não houver uma tentativa de habituar a população com a visão do romantismo homossexual, ele sempre será encarado como algo extraordinário, escandaloso"
Cristina Lasaitis, pesquisadora
Eles têm presença garantida em tudo o que se proponha a retratar o dia a dia da sociedade - seja como personagens em novelas ou participantes de reality shows. A 11ª edição do Big Brother Brasil, por exemplo, é a que traz o maior número de homossexuais e bissexuais: quatro (assumidos até agora), além da transexual Ariadna, que saiu na primeira semana. Enquanto isso, na novela das nove da TV Globo, Insensato Coração, o núcleo de personagens gays também cresce. Mas o aguardado beijo entre casais do mesmo sexo continua fora de cogitação, porque “o público não está preparado”, diz o autor Gilberto Braga. Na vida real, eles também conquistam seu espaço. Mesmo a passos lentos, eles já começaram a conquistar direitos legais semelhantes aos concedidos a heterossexuais, como a permissão para recorrer a técnicas de reprodução assistida para ter filhos e o benefício da previdência privada a seus companheiros. Ainda assim, à medida que os homossexuais se fazem mais presentes e assumidos - são 19 milhões no Brasil, segundo estimativa de grupos ativistas - parece crescer também a intolerância. E isso se reflete nos impressionantes casos de agressões contra gays e lésbicas - de acordo com o Grupo Gay da Bahia (GGB), a cada dois dias um homossexual é morto no país vítima do preconceito.
Porém, quanto mais casos surgem (confira os recentes abaixo), menos se explica o que leva uma pessoa ao cúmulo da agressão pela simples preferência sexual do outro. Um estudo feito pelo Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) aponta que esse comportamento pode ser despertado por uma espécie de autodefesa. “Essa agressividade pode ser uma resposta a uma sensação de incômodo, insegurança ou ansiedade desencadeada pelo tabu da homossexualidade”, explica Cristina Lasaitis, pesquisadora que coordenou o estudo Aspectos Afetivos e Cognitivos da Homofobia no Contexto Brasileiro, que foi tema de sua tese de mestrado. “Esses sentimentos devem ter maior influência no preconceito do que o ódio propriamente dito.”
Digital Vision
Agressões: 'amigos' incentivam comportamento
Agressões: 'amigos' incentivam comportamento


O poder do grupo -
E ao se sentir mais acuado ou receoso perante alguém considerado diferente, uma pessoa já intolerante pode transformar esse comportamento defensivo em violência, impulsionado principalmente pelo apoio de seu próprio grupo - basta ver que raramente um caso de agressão ocorre apenas entre duas pessoas. “Quando falamos de homofobia, geralmente colocamos em foco o relacionamento entre diferentes grupos e ignoramos a importância do fator intragrupo, no caso dos agressores”, salienta Cristina.
Por isso, a pesquisadora enfatiza que “o grupo tem um papel fundamental nas agressões”. Ela acredita que, sem o respaldo dos amigos, a chance de uma pessoa partir para a violência é muito menor, ainda que a vítima também esteja sozinha. E esta espécie de amparo, que lhe dá até a sensação de poder dividir a culpa, é visto como uma “vantagem” em ser homofóbico. “Durante a agressão, predomina um forte sentimento de confraternização, de pertencimento, de coesão de grupo, além da adrenalina natural do momento. É quase como um banquete, cabendo à vítima, ironicamente, o papel mais dispensável.”
Destruir o tabu - Para começar a mudar esse quadro, a pesquisadora entende que é essencial criminalizar a homofobia. “Além do instrumento legal para punir tais atos, isso criaria uma pressão simbólica contra a violência ao transmitir à sociedade a noção de que homofobia é crime”, destaca. Ao mesmo tempo, é muito importante trabalhar na desconstrução do tabu que envolve a homossexualidade, destruindo estereótipos e se preocupando em informar corretamente e de forma natural. “É preciso mostrar a todas as pessoas que a homossexualidade também está no mundo delas, presente na forma de familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho, e que o respeito e a boa convivência é uma questão de cidadania.”
E a melhor forma de ilustrar esse tabu a que a pesquisadora se refere é lembrar exatamente de como as novelas retratam os casais gays, preocupando-se em deixar o romance apenas subentendido e nunca de forma explícita, como evitando o beijo para o qual “a sociedade não está preparada”. Para Cristina, está é “uma representação hipócrita", que traz a ilusão de que o assunto está resolvido. "Se não houver uma tentativa de habituar a população com a visão do romantismo homossexual, ele sempre será encarado como algo extraordinário, escandaloso.”

SEXUALIDADE: Desatando os nós na adolescencia.


 Um pouco dessa história começa por volta dos 10/12 anos, quando meninos e meninas começam a sofrer as primeiras transformações físicas, que vão ser responsáveis pelo amadurecimento da sexualidade.

Durante todo o desenvolvimento do indivíduo, desde o nascimento até a puberdade, as mudanças físicas ocorrem muito lentamente. Mas é por volta dessa idade, que essas mudanças vão se dar num processo bastante acelerado.


No menino, agora rapaz, ocorrerá um amadurecimento dos testículos e da bolsa escrotal . Em seqüência, o crescimento do pênis. Um ano depois, mais ou menos, acontece a primeira ejaculação; vai haver também, uma intensificação na transpiração, no aparecimento de acne (cravo), no desenvolvimento da musculatura e no engrossamento da voz.

Já na menina, há o surgimento da menarca (que é o nome da primeira menstruação), o crescimento dos seios, o aparecimento dos pêlos nas axilas e na genitália (vulva) e o aumento da oleosidade da pele, com o surgimento da acne.
Podemos considerar que é na adolescência que ocorre a grande descoberta da sexualidade e dos sentimentos de namoro, “ficar” e paixão.

A partir dessas mudanças que falamos, o que estava, de certa forma, à nível do imaginário passa a ser real.

É na adolescência que se intensificam a masturbação e, muitas vezes, ocorrem as primeiras relações sexuais.
Vale dizer que a masturbação faz parte do desenvolvimento da sexualidade de todas as pessoas: não causa doença, não vicia e nem mesmo é feio, sujo e pecaminoso. Essa “brincadeira”de descoberta do próprio corpo e prazer, cada um pratica da forma que melhor lhe convêm.


Dúvidas da garotada:


A masturbação faz acabar com o esperma?

Léo, 13 anos

Não, Léo, porque os homens não nascem com uma quantidade “X”de esperma. É uma produção, podemos dizer assim, contínua.



A moça pode perder a virgindade masturbando-se?

Bia, 15 anos.

É bastante difícil, porque normalmente as moças se masturbam manipulando o clitóris. É preciso ter cuidado com objetos pontiagudos, porque, estes sim, são perigosos e machucam.


Qual a idade em que uma pessoa deve começar a se masturbar e qual a freqüência certa?

Celso, 15 anos.


Não existe uma idade certa. As pesquisas na área da sexologia mostram que ela é mais freqüente na adolescência e na velhice, quando os idosos ficam mais sozinhos, nessa cultura que acredita que o idoso não têm desejo sexual ou que a “velhinha é sem-vergonha” se ela sai para namorar. E na adolescência, porque a sexualidade está “ à flor da pele”, com a mudança do corpo, da cabeça e dos hormônios que estão “trabalhando à todo vapor”.

Outra coisa: não existe uma freqüência certa. Cada pessoa tem um “relógio interno” muito próprio e um prazer muito individual que decide o que lhe é apropriado. Por isso, a freqüência normal vai depender do ritmo “ïdeal” para cada um..

E mais: A garotada NÃO deve acreditar que...


A masturbação faz crescer os peitos dos homens, parecendo que têm “pedrinha” dentro;


O homem fica fraco;


Todo mundo percebe quando uma pessoa se masturba;


Masturbação dá espinha;


Provoca esterilidade ou,


Faz crescer os órgãos sexuais.


Mas essa(s) descoberta(s), muitas vezes, extrapola o próprio corpo e, meio que por curiosidade, chega ao outro, o colega, através de brincadeiras, como o “campeonato de ejaculação” no banheiro: rapazes ficam querendo ver quem ejacula mais rápido, quem goza mais longe ou quem “segura mais”. Isso faz parte dessa descoberta a que nos referimos e não significa que ele tenha interesse sexual pelo amigo ou colegas. Ou ainda as meninas que começam a estabelecer a intimidade com as amigas, justamente no momento da descoberta dos seios, da menstruação, dos segredos e interesse por “aquele garoto que nem lhe dá bola”e do medo que dá o início do primeiro namoro: “como é que se beija?”, “E se ele quiser transar comigo?”, entre outras interrogações.


O que percebemos claramente é que todo esse processo ainda está muito preso aos papéis - com todas as cobranças - do que significa ser homem e mulher na nossa sociedade.


E não têm escapatória, cobram mesmo!: O rapaz, ao entrar na adolescência, tem que provar sua masculinidade, cantando todas as meninas, porque, se ela “der mole”e ele não for, vão dizer que ele é bicha. E justamente o oposto acontece com as garotas: se ela sair com dois, três rapazes, será logo chamada de “galinha”.


A manifestação do desejo na adolescência é bem mais difícil para as moças, do que para os rapazes. Isso porque as mulheres são bloqueadas desde cedo nos seus desejos e nas suas primeiras manifestações sexuais. É aquela velha história: O homem tem mais necessidade de sexo do que a mulher. E a gente sabe que isso não é verdade . Sendo assim, a adolescente se sente muito culpada e angustiada quando percebe que também tem uma manifestação de sexualidade, que sente desejo pelo namorado ou mesmo que o acha um tesão e, também que tem vontade de transar com ele.


Inclusive, é bastante comum as moças atribuírem a transa, caso ela ocorra, a insistência do namorado ou “quando percebi já tinha acontecido”. É raro encontrarmos moças admitindo que tiveram relação sexual com o namorado por opção.

E o risco de uma relação não planejada, é que ela ocorre sem os devidos cuidados ou a prevenção necessária: que é usando camisinha.

Não podemos esquecer que sexo é, também, responsabilidade. É ser responsável por si e pelo outro. É ser responsável pelas conseqüências.



Dúvidas da garotada:


...tenho 16 anos, sou virgem. Namoro um rapaz e gosto muito dele e ele de mim. Sinto muito tesão por ele quando a gente namora e vontade de transar. Mas tenho medo que possa doer muito...

Mariana

A dor da primeira relação tem muito mais de mito do que de realidade. Pode doer um pouco, sim. Mas quanto mais estiver relaxada, menos dor ou nenhuma terá.

A postura e compreensão do namorado, serão muito importantes.
Se além de relaxada, a garota estiver consciente de que é isso mesmo que está querendo, e não está ali apenas para satisfazer ao outro ou se não ele transa com a colega, melhor será esse encontro.

Creio que a moça em todas essas situações deve conversar abertamente com o rapaz. Ele – principalmente se for adolescente – também estará temeroso. É um engano pensar que os homens tiram essa situação “de letra”. Quanto mais jovem, mas difícil será. Igualzinho às mulheres. Outra coisa: se a adolescente – e o mesmo recado vai para os rapazes – estiver com muita dúvida na cabeça, certamente esse não é o momento certo para iniciar uma vida sexual.



...todas as minhas amigas já cresceram e eu continuo parecendo uma criança.

Raquel, 12 anos.

Cada garota é diferente da outra, como toda pessoa na verdade. Algumas com 12 anos já têm o corpo bem formado, enquanto outras, ainda estão se desenvolvendo.


Os responsáveis por essas mudanças são os hormônios, igualzinho como acontece com os rapazes.


...quase todo o dia quando acordo eu estou com a cueca melada...

Luis Cláudio, 13 anos.



O que acontece com o Luis, e todos os garotos nessa faixa etária, é super natural. Ao atingir a puberdade e adolescência, quando o rapaz ainda não se masturba ou transa, pode acontecer dele gozar à noite, durante o sono, num sonho associado a sexo. A isso chamamos produção noturna. É sinal que está produzindo espermatozóide.


...e o meu pênis toda hora fica duro.

Rafael, 13 anos.

É sinal de que está excitado. Os garotos já pararam pra pensar em que momento isso ocorre? Creio que é quando está beijando, fazendo carinho ou pensando em sexo ou em alguma moça.

Na adolescência é mais freqüente isso ocorrer “toda hora”, porque o garoto está se descobrindo e a própria sexualidade, sem ter muito controle sobre suas reações.

Também é comum o pênis ficar ereto (duro) quando não se está excitado, mas com a bexiga cheia, freqüentemente quando acorda pela manhã, com vontade de fazer xixi. Popularmente se costuma chamar, nesse caso, “tesão de mijo”.


Como estamos vendo, a adolescência é um processo de “busca” de uma identidade, sendo a identidade sexual peça determinante. E durante essa “busca”, são comuns as fantasias ou os contatos com o mesmo sexo. Quer dizer, a iniciação sexual se faz, muitas vezes, entre rapazes com rapazes e entre moças com moças. O que não significa que eles serão homossexuais quando se tornarem adultos. Esse tipo de comportamento não é mais que uma etapa na evolução afetiva.


Podemos dizer que, até os 10/12 anos, eroticamente, o indivíduo está muito voltado para si mesmo, para coisas suas. A partir daí, percebe que a excitação do seu pênis ou da vagina, assim como o tocar o próprio corpo, emana sensações muito prazerosas.

Nessa idade, existe uma excitação muito grande e um desejo enorme, e que dá muito medo.
Então, o que pode ser mais fácil de acontecer? No momento inicial, é procurar algo mais semelhante para exercitar essa sexualidade.

Consideramos isso mais uma etapa de exercitar consigo mesmo, para depois conseguir o outro, o diferente, a pessoa do sexo oposto.


Uma adolescência que não tenha as fantasias de desejo em relação ao próprio sexo, assim como em relação ao sexo oposto, algo pode estar errado.


Agora, mesmo que esse (a) garoto(a) venha ter uma orientação homossexual, é importante que seja respeitado(a) como qualquer outra pessoa. Como é.




O Grupo:


Nessa idade o que o grupo fala, é lei!

Vocês já notaram, por exemplo, como os amigos, a “patota”, influenciam no comportamento dos jovens?
É porque estão passando por um período que não é mais de criança, nem ainda de adulto. Então, nessa fase, vivenciam uma identidade grupal. E é através do grupo, que vão buscar a autonomia - negando a criança, que lembra a dependência dos pais - para continuar crescendo e atingir a maturidade.

Finalizando, como fica pai e mãe nessa história?


O papel de pai e mãe - ou de quem cuida do jovem - , abertos ao diálogo e não fazendo o papel de censores, será decisivo para que a garotada tenha uma vivência saudável de sexualidade. No entanto, é importante sabermos que por mais que tenhamos pais abertos e presentes, essa experiência inevitavelmente ocorrerá, porque são experiências muito individualizadas e únicas.


E quanto mais próximos estiverem, sem aquela indecisão costumeira - “Não faz isso. Afinal, você já é um homem!”. Para em seguida, “nada de chegar tarde em casa, hem?, você não tem idade pra isso” - , característica de quem tem dificuldade em aceitar que o(a) filho(a) já cresceu, melhor será para que o adolescente passe por essa etapa da vida sem maiores problemas. Não acha?

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Definição: O que é adolescência??

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Adolescência é uma etapa intermediária do desenvolvimento humano, entre a infância e a fase adulta. Este período é marcado por diversas transformações corporais, hormonais e até mesmo comportamentais. Não se pode definir com exatidão o início e fim da adolescência (ela varia de pessoa para pessoa), porém, na maioria dos indivíduos, ela ocorre entre os 10 e 20 anos de idade (período definido pela OMS – Organização Mundial da Saúde).
Adolescência e puberdade

Muitas pessoas confundem adolescência com puberdade. A puberdade é a fase inicial da adolescência, caracterizada pelas transformações físicas e biológicas no corpo dos meninos e meninas. É durante a puberdade (entre 10 e 13 anos entre as meninas e 12 e 14 entre os meninos) que ocorre o desenvolvimento dos órgãos sexuais. Estes ficam preparados para a reprodução. 


Durante a puberdade, os meninos passam pelas seguintes mudanças corporais e biológicas: aparecimento de pêlos pubianos, crescimento do pênis e testículos, engrossamento da voz, crescimento corporal, surgimento do pomo-de-adão e primeira ejaculação.


Entre as meninas, as mudanças mais importantes são: começo da menstruação (a primeira é chamada de menarca), desenvolvimento das glândulas mamárias, aparecimento de pêlos na região pubiana e axilas e crescimento da região da bacia.

Hormônios e comportamento

Durante a adolescência ocorrem significativas mudanças hormonais no corpo. Além de favorecer o aparecimento de acnes, estes hormônios acabam influenciando diretamente no comportamento dos adolescentes. Nesta fase, os adolescentes podem variar muito e rapidamente em relação ao humor e comportamento. Agressividade, tristeza, felicidade, agitação, preguiça são comuns entre muitos adolescentes neste período.


Por se tratar de uma fase difícil para os adolescentes, é importante que haja compreensão por parte de pais, professores e outros adultos. O acompanhamento e o diálogo neste período são fundamentais. Em casos de mudanças severas (comportamentais ou biológicas) é importante o acompanhamento de um
médico ou psicólogo.
Socialização

Uma marca comum da maioria dos adolescentes é a necessidade de fazer parte de um grupo. As amizades são importantes e dão aos adolescentes a sensação de fazer parte de um grupo de interesses comuns.
Gravidez na adolescência

No Brasil atual, a gravidez precoce tem se transformado num grande problema de saúde pública. Com poucas informações e uma vida sexual ativa cada vez mais precoce, muitas adolescentes estão engravidando numa época da vida em que se encontram despreparadas para assumir as responsabilidades de mãe. Ao se tornarem mães, estas adolescentes acabam deixando de lado uma importante fase de desenvolvimento (algumas até mesmo abandonam os estudos). Mais preocupante são aquelas que buscam o aborto, tirando a vida de um ser e colocando em risco suas próprias vidas.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

masturbação: bem ou mal a saude!

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Masturbação significa proporcionar prazer ao corpo, em especial aos genitais, através do toque das mãos. A masturbação pode ser considerada uma das práticas sexuais mais comuns em toda a sexualidade humana.
É essencial dedicar um cuidado especial a higiene antes e depois da masturbação. Lavar as mãos com água e sabonete evita doenças causadas por germes.

Masturbação não faz mal a saúde.

Especialistas afirmam que do ponto de vista médico não existe qualquer problema na masturbação masculina ou feminina.
Não existe nenhuma evidência científica de que masturbação cause espinha, ganho de peso ou infertilidade.
E não tem como ninguém no mundo saber se você se masturba. A prática não deixa nenhuma marca ou seqüela. Não importa quantas espinhas você tenha no rosto, não há como ninguém saber se você se masturbou ontem à noite.
Recentemente alguns estudos mostraram uma possível relação entre adultos jovens que ejacularam (tanto em relações sexuais quanto na masturbação) mais que a média e um maior índice de câncer de próstata na terceira idade. No entanto, isto não quer dizer que a masturbação aumente o risco de câncer. Na verdade, o câncer de próstata está ligado à testosterona em excesso, e homens com testosterona demais tendem a se masturbar mais também.
Outros estudos mostraram que homens acima dos 50 anos que se masturbam com freqüência podem, na verdade, ser protegidos contra o câncer de próstata.
A masturbação não faz mal, como pode fazer bem. Inclusive para a vida sexual de ambos os sexos, como forma de autoconhecimento. Quem se conhece, tem mais prazer. Sabe onde deve ser tocado para sentir prazer. Isso é muito importante para a atividade sexual.

Masturbação e prejuízo da vida social

Não existe uma quantidade de vezes ‘normal’ para uma pessoa se masturbar. Cada caso é único. Mas vale a regra: se está atrapalhando a sua vida, se você se sente mal ou culpado ou a masturbação está ocupando lugar de relacionamentos sociais pode ser o caso de procurar ajuda médica.
Masturbação não causa mal nenhum, desde que não seja algo compulsivo. Se a pessoa interrompe sua vida social ou só consegue pensar nisso, pode ser importante procurar um médico.
Outro alerta está relacionado aos acessórios. Os especialistas recomendam usar somente mãos e dedos. Assim você se explora sem maiores riscos. Não é incomum pessoas ferirem-se ao usar objetos durante a masturbação. É preciso muito cuidado.

A masturbação e desejo sexual

A masturbação não acaba com o desejo na hora do sexo com o parceiro ou parceira. Pelo contrário, a tendência é aumentar a libido com tempo.
É claro que no caso de um rapaz se masturbar e querer ter uma relação sexual minutos depois. Vai precisar esperar um pouco.
Para as meninas, no entanto, não há limites. O organismo feminino não tem aquele tempo de espera que o masculino exige entre um orgasmo e outro. Isso por que mulheres não ejaculam. Assim, a masturbação pode não apenas não diminuir o desejo, como aumentá-lo.
O ato de se masturbar também ajuda na liberação de fantasias sexuais. A pessoa pode vivenciar as coisas que gosta em sua cabeça, e assim não ficar reprimida. Isto é bom para estimular o desejo. Quem se masturba conhece melhor o próprio corpo. Logo, é mais confiante sobre o sexo e isso diminui a ansiedade na hora da relação.
 

quarta-feira, 27 de abril de 2011

A interferencia dos pais nas decisões dos filhos...

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Criam-se filhos para o mundo

Laços familiares

Julgando-se mais experientes, alguns pais interferem no relacionamento amoroso, social e profissional dos filhos, com a intenção de protegê-los.
Esse comportamento gera conflitos familiares que, muitas vezes, desestruturam uma família, levando-a ao enfrentamento de problemas sociais, tais como a gravidez na adolescência, a toxicomania, o desamor e outras infelicidades.
Para que tudo isso não aconteça, os filhos devem ter personalidade forte o suficiente para ouvir respeitosamente seus progenitores, mas sem deixá-los decidir o destino de suas vidas. Quanto aos pais, precisam respeitar as decisões dos seus “rebentos”.


Jean Carlos Neris de Paula


Interferências familiares publicado 23/04/2011 por Jean Carlos Neris de Paula em http://www.webartigos.com

adolescência e as primeiras experiencias sexuais!

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Neste Artigo:

- Sexualidade é Vida
- Sexo e Idade
- Adolescência
- Riscos Orgânicos e Prevenção
- Erotização e Virgindade
- Hímen
- Compreensão Traz Maturidade
- Traumas
- Conflitos
- Veja Outros Artigos Relacionados ao Tema


"A adolescência chega e muitas vezes com ela as primeiras experiências sexuais. Nem todo mundo sabe, mas o despertar da sexualidade nada tem a ver com a genitalidade, normalmente acentuada nesta fase da vida. Quando o ser humano nasce, já começa a desenvolver sua própria sexualidade. Entretanto, em uma sociedade que erotizou o sexo, incentivando sua prática a qualquer custo, as pessoas perderam o referencial. Muitas acreditam que os únicos riscos do sexo são físicos, como uma gravidez indesejada ou a contaminação pelo vírus HIV. Os especialistas, no entanto, alertam que viver plenamente as experiências sexuais pode trazer outros problemas: traumas que, sem tratamento adequado, serão carregados por toda vida".

Sexualidade é Vida

A sexualidade será sempre a associação da própria genitalidade, do carinho, do afeto, do amor e, principalmente, da comunicação. Nem sempre, sua manifestação se dará entre amantes. "De maneira alguma, a sexualidade quer dizer apenas a relação sexual, a penetração ou a simples preocupação com os genitais. Ela é algo mais amplo, que passa a existir com o nascimento do indivíduo. Sexualidade significa vida", esclarece o Dr. Leonardo Goodson, ginecologista com especialidade em Sexualidade Humana.

Sexo e Idade

O médico explica que as características dessa sexualidade são variadas conforme a idade. Nas crianças com idades entre zero e 18 meses, começa o processo de aprendizagem da identidade homem/mulher e dos papéis sexuais. "Neste período, a criança passa a lidar com a representação cultural do que é ser homem ou mulher. É nessa fase que o bebê começa a experimentar o próprio corpo e a ter as primeiras experiências sexuais, ganhando intimidade e confiança principalmente com a própria mãe", explica o ginecologista.

A apreciação e o exame dos próprios genitais ocorre entre os 18 meses e os três anos de idade. Depois disto, até os quatro anos, a criança tem sua própria explicação sobre a origem dos bebês, sendo capaz de assimilar atitudes sexuais - negativas ou positivas - do meio onde vive. Entre cinco e seis anos, a criança apresenta idéias fantásticas de como os bebês são gerados. É neste período, que o outro começa a ser incluído nos jogos sexuais. "A partir dos sete anos, apesar do interesse em assuntos sexuais, a criança fica retraída com os contatos mais íntimos. Mesmo assim, mantém brincadeiras sexuais com crianças do mesmo sexo", lembra o médico.

Adolescência

As profundas transformações da puberdade começam aos 10 anos, quando a criança conhece também a prática da masturbação. A partir de então, acentua-se o desejo de relacionamento com o outro. O Dr. Leonardo Goodson explica que, normalmente, os adolescentes com 14 anos têm um amigo íntimo e canalizam o erótico para histórias, confidências e piadas. Com 15 anos, ocorre a abertura para a heterossexualidade e o adolescente começa a ter sua identidade sexual afirmada. "Dos 17 aos 23 anos, essa identidade é consolidada e o jovem passa a ter um objeto amoroso único, com quem mantém intercâmbio amoroso. Neste período, ele passa a dar e a receber", detalha o Dr. Goodson.

É a partir da adolescência que o jovem começa a se preocupar com os riscos trazidos pela Aids. A desinformação costuma reforçar os preconceitos. Segundo o Grupo pela Vida, do Rio de Janeiro, algumas situações vividas entre duas pessoas não trazem ameaça de contaminação pelo vírus HIV. Trocar beijos e carícias; apertar as mãos; ter contato com suor, lágrima e saliva; usar os mesmos pratos, talheres, copos, vasos sanitários ou assentos; não significam riscos. "A preocupação é justificável, mas nos esquecemos que a convivência com um soropositivo pode ser saudável, sem que nos tornemos preconceituosos", alerta o médico.

Riscos Orgânicos e Prevenção

A Aids não é o único risco trazido com o início de uma vida sexual ativa, apesar de ser o mais temido. A gravidez indesejada e a contaminação por outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) também merecem atenção. "A pílula e a camisinha não são as únicas formas de prevenção. Existem outros métodos que podem ser adotados, desde que haja o acompanhamento de um médico ou orientador sexual. Quando se pensa em adolescência, as recomendações mais comuns são a pílula para a gravidez indesejada e a camisinha para as DSTs", explica o dr. Goodson. Para evitar a gravidez, é possível adotar ainda métodos como o coito interrompido, a temperatura basal e a tabelinha. No entanto, são opções menos confiáveis. Os métodos chamados de barreiras são os preservativos masculino e feminino, o diafragma e o Dispositivo Intra-uterino (DIU). Há ainda os anticoncepcionais orais (pílula) e os injetáveis (mensal e trimestral), além da laqueadura tubária e a vasectomia.

Erotização e Virgindade

A sociedade erotizada chama a atenção para os riscos físicos do sexo, esquecendo-se de outro ponto que é tão importante quanto a saúde do corpo: a mente sadia. Atualmente, a mídia tem sido o meio mais feroz de incentivo à vida sexual. No entanto, este incentivo tem uma proporção infinitamente mais voltada para o lado negativo. "Na televisão, por exemplo, são muitas horas voltadas para o desrespeito ao próximo, para o incentivo de receber mais do que dar; e poucos minutos de orientação sexual adequada, principalmente para os adolescentes. É preciso lembrar que sexo é bom, quando é bom para os dois", opina o ginecologista. Um dos exemplos de erotização diz respeito à forma como a sociedade encara a virgindade. O médico explica que ser virgem não significa de maneira alguma estar fora do mundo atual, mas estar em um momento de reflexão. "A pessoa virgem ainda não se sente preparada para enfrentar a relação sexual com a maturidade que ela merece. E isto independe da idade", orienta.

Como as pessoas desconhecem este verdadeiro sentido da virgindade, torna-se antiquado ser virgem. Atualmente, muitos adolescentes preferem dizer diante da turma que já tiveram a primeira relação sexual, para não ser massacrados diante de comentários e piadas dos colegas.

Hímen

"A virgindade é simbolizada pela perda do hímen pela mulher e pela primeira relação sexual do homem. Mas ela precisa ser vista de forma mais ampla. A virgindade será sempre perdida quando iniciarmos um novo relacionamento, independente de ser o primeiro ou não", afirma o Dr. Goodson. O médico defende que o hímen não direcione o que é ser virgem e, sim, o contato com um novo parceiro, que sempre vai representar uma nova descoberta. Assim, ao longo da vida, a pessoa estará sempre perdendo a virgindade a cada novo encontro.

O ginecologista detalha que estar maduro para a primeira relação sexual é compreender o que ela significa e saber lidar com os problemas que ela pode trazer. A gravidez indesejada, as DSTs e os problemas relacionais são algumas das dificuldades que podem aparecer. No entanto, vivido de forma adequada, o sexo possibilita que a pessoa usufrua de imensos prazeres.

Compreensão Traz Maturidade

A falta de compreensão de como a sexualidade e o sexo devem ser encarados traz inúmeros riscos - orgânicos e psicológicos. "A gravidez indesejada, as DSTs, a insatisfação pessoal, o arrependimento, as disfunções sexuais tardias e as dificuldades no relacionamento são alguns desses riscos", diz o médico. O profissional orienta que todo passo na vida deve, se possível, ser planejado, diminuindo as chances de se tornar um problema. Minimizar esses riscos será sempre uma responsabilidade de cada indivíduo, que deve buscar a orientação adequada, por meio de profissionais de saúde, professores de orientação sexual, livros especializados e a própria compreensão. "Entender a si mesmo será sempre algo significativo para adquirir a maturidade necessária para a vida", lembra.

Traumas

O trauma psicológico aparece sempre que a pessoa se inicia em qualquer área sem estar preparada. Os problemas psicológicos futuros, neste caso, são inevitáveis. No caso sexual, a iniciação inadequada pode refletir na conduta dos anos seguintes, trazendo ansiedade durante a relação sexual, disfunções e dificuldades no relacionamento. Todos estes problemas influenciam no cotidiano, porque o sexo faz parte da vida e, como tal, é primordial que seja bem vivenciado.

Conflitos

Para algumas pessoas, as experiências sexuais só ocorrem anos mais tarde, apesar de a adolescência ser um momento da vida em que a própria biologia leva ao envolvimento sexual. Para quem ultrapassou esta fase e não vivenciou o sexo, o risco de conflito é grande. No entanto, se a pessoa está bem consigo mesma, lembrando que a sexualidade envolve afeto, carinho e comunicação e não apenas genitalidade, não haverá problemas. Se existe o conflito, é necessário buscar ajuda profissional. O indivíduo deve buscar o equilíbrio da vida sexual, parando de exigir de si mesmo uma atitude que não pode ser assumida naquele momento. 

segunda-feira, 25 de abril de 2011

beije bemmm....

Coisass novas galeraaa!


São muitas as pessoas BVL e que ficam nervosas só de falar no assunto. Você não sabe o que é BVL? A sigla BVL é nada mais do que ‘boca virgem de lingua’, assim quando se fala no assunto, muitos começam a sentir o gelinho na barriga e até mesmo tremedeira, e este não é motivo para tanto. Beijar de língua é mais fácil do que você imagina, exceto quando será o primeiro beijo de ambos, aí sim o beijo poderá ser verdadeiramente ruim, no entanto, se você souber que ele (a) já é um beijoqueiro (a) de plantão, fique sossegado (a), pois basta seguí-lo (a). Mas, para não dizer que é tão fácil assim e para você cair de boca na primeira que aparecer à sua frente, é preciso que você saiba de algumas coisas que não podem acontecer durante o beijo de língua, como:
-Não se apresse e nem se desespere, assim procure deixar que o momento aconteça naturalmente, sendo que sem espontaneidade, o beijo poderá se rum grande desastre.
-Analise a outra pessoa, ou seja, procure mexer a boca de forma semelhante a da pessoa beijada, siga o beijo, a velocidade e os movimentos dela. Não queira mexer a boca de forma eufócrica ou até mesmo louca, o que poderá fazer com que a pessoa se assuste com seu beijo.
-Inicie o beijo com calma e com cautela.
-Cuidado com a exploração, pois quando a sua língua se mexe de forma desesperada, o que poderá fazer com que a outra pessoa não desfruta do beijo, e pior, você poderá enjoá-la.
-O fato de não ser desesperado em seu beijo não quer dizer que você deva ser literalmente um morto, assim não deixe que apenas a outra pessoa comande o beijo, procure ter iniciativa e comandar a situação.
-Em maneira alguma pense em beijar uma pessoa após a refeição, mesmo que você não tenha a oportunidade de escovar os dentes antes de beijar a pessoa mais bonita da sua cidade, faça ao menos um bochecho com água para remover os resíduos de alimentos e chupe uma boa bala de menta, pois beijar alguém e sair um grão de feijão durante o beijo a situação é nada mais do que constrangedora, não? E pior, mau hálito de cebola?
-Como já dito, evite movimentos desesperadores durante o beijo, caso contrário, batidas de dentes serão inevitáveis.
-Não abra muito a boca, procure deixá-la nem muito aberta e nem muito fechada, é preciso que os lábios estejam sempre juntos para que você não proporcione a sensação de estar engolindo a outra pessoa.
-Não desanime, ou seja, logo nos primeiros beijos você poderá sentir que não beija muito bem, mas lembre-se de que todas as pessoas iniciam o beijo de língua da mesma forma que você.
-Um dos erros muito cometidos é a técnica ‘aspirador de pó’, ou melhor, há pessoas se se tornam verdadeiramente um aspirador de pó ambulante, sugando tudo que entra em contato com sua boca. Este tipo de beijo são desagradáveis e podem causar até mesmo dor, por isso, cautela.
-Dê atenção aos seus lábios, eles devem estar sempre úmidos e não ressecados, sendo que quanto mais suave estiverem, melhor será o beijo.